EDITORIAL

PENETRA

A diplomacia brasileira tem sofrido ataques vexatórios diante das grandes potenciais mundiais. O desdém desde a assunção do presidente ladrão causa desconforto à comunidade mundial. Para isto ainda se soma as gafes e intromissões da amante oficial que por relevantes serviços prestados na cadeia conquistou a vaga de esposa.O Brasil tem a sua Margareth Tatcher (diga-se pela postura e não pelo conhecimento) e que na coroação do Rei Charles estava vergonhosamente extravagante em suas vestes.

Deixando a primeira-presidente de lado, o Brasil tem em seu mandatário o hábito de se infiltrar e de buscar holofotes que as gordas verbas de mídias lhe garantem na velha imprensa golpista. Assim foi quando o governo brasileiro dispendeu milhares de reais para criar um puxadinho junto a conferência Mundial do Meio Ambiente para o qual não era convidado. Para ganhar prestígio e demonstrar ao povo que tem influência internacional levou uma lotação de avião para que tivesse público para aplaudir e elevar a estima do ex-presidiário que teve sua popularidade corroída pela corrupção.

Em menos de cinco meses de governo, praticamente um mês foi dedicado a viagens glamourosas de Lua de Mel com recursos públicos, com direito a levar dezenas de convidados para o desfrute. A cada chegada da comitiva brasileira era como se fosse um arrastão em Ipanema. Se a Interpol puxasse a ficha uma caixa de formulário continuo seria no mínimo usada.

As falas desastrosas do atual mandatário colocado no cargo, tem provocado dissabores internacionais, a começar pelo presidente da Rússia Vladimir Zelenski pelo apoio do Brasil a Rússia. Algo que foi tentado desmentir, mas os pronunciamentos foram claros, tanto como as perguntas do repórter português que não foram entendidas pelo mandatário e chefe de missiva viajante.

A conversa de que a guerra poderia ser encerrada numa mesa de bar parece mais uma piada de cachaceiro d que uma atitude diplomática. Mesmo com todo a blindagem de seus asseclas o ex-presidiário sempre consegue provocar um deslize ou declarar o quanto que ser vingar do povo brasileiro. As ideias que foram citadas durante a campanha já evidenciavam o desastre que seria sua gestão e muito mais sua vontade de vingança dos seus detratores jurídicos que descortinaram as mentiras, esquemas de corrupção e de desvio de recursos públicos.

Não havendo prestígio internacional, mesmo o Brasil sendo praticamente o celeiro do mundo e que teria impacto na economia global o país segue como uma colônia que é explorada pelos seus e que entrega seu patrimônio a nações ditatoriais e ainda permite o ativismo judicial, bem como busca uma liberdade para gastos indefinidos de recursos públicos.

Para os brasileiros no exterior fica difícil explicar como um ex-presidiário se tornou presidente e um ex-presidente é perseguido por decorrência de uma suposta falsificação de carteira de vacinação.

Os valores éticos e morais da nação estão perdidos e estão cada vez mais deploráveis os comportamentos dos poderes constituídos que solapam a constituição e são permissivos quando lhes interessa, mas algozes quando lhes convém. A desagregação do povo pelas mais diversas razões visa somente criar um clima de ruptura e levar a uma guerra civil. Tanto é assim que a preocupação é com as armas registradas e não com a quantidade de armas que a bandidagem já tem nos morros e em seus esconderijos para defesa do narcotráfico.

Ainda assim o atual mandatário com a maior cara de pau se desloca até o Japão para a reunião do G7 que em nada tem a ver com o Brasil. A possiblidade de encontro com o presidente da Ucrânia, não passou de uma falácia palaciana e que o próprio Zelenski não quis tomar conhecimento e somente estadno com as demais nações que realmente integram o G7. O Brasil foi de penetra nesta reunião e durante as cerimônias oficiais era visível o desconforto dos demais chefes de estado com a presença de um ex-presidiário em meio a estes. Isto demonstra o quanto o ex-presidiário desrespeita as demais nações em suas peculiaridades e interesses do bloco.

Um penetra presidente em festa alheia é uma vergonha para quem a tem e não para quem tem a ficha corrida que o atual mandatário tem. Geralmente os “penetras” são retirados do recinto, mas neste caso a diplomacia se encarrega de fazer o mesmo ignorando tal vergonhosa presença.