EDITORIAL

MÁSCARA CAINDO

A pandemia revelou ao mundo o quanto a Nova Ordem Mundial, conhecida por NOM, é perniciosa e assassina. Trilionários buscaram dominar as mídias comuns e centenas de autoridades no mundo, influenciando a Organização Mundial da Saúde (PMS) que serviu de fantoche diante dos fatos. A sequência desta mortandade foi o que se seguiu após a contaminação atingir fortemente a Itália, quando ainda pouco se sabia do causador da doença. A China onde já havia sido detectada e de onde se originou a pandemia encobriu a moléstia não comunicando as autoridades sanitárias mundiais. No entanto, quando a OMS, diante do que vinha ocorrendo na Itália decidiu alertar sobre o problema, o mundo interpretou de forma errônea e mesmo sendo identificado o causador como vírus o que se viu a politização em muitos países (principalmente o Brasil) e o confinamento que somente ocasionou mais mortes e contaminações.

A contaminação por vírus deveria ser ter o tratamento igual ao que foi dispensado com a H1N1, onde o principal meio de prevenção estava na higiene das mãos e a proteção das vias aéreas. Não haveria outra forma de contaminação e no entanto a imprensa espalhou a onda de terror onde prefeitos e governadores com a aquiescência do STF assumiram o papel de “salvadores de vidas” quando na realidade promoveram um caos econômico, social e sanitário. Bem como demonizaram no primeiro ano da pandemia qualquer tentativa médica de buscar solução com algum fármaco já existente e que poderia ter evitado milhares de morte com as decisões desastradas e maléficas para a população.

Milhões de pessoas morreram pelo mundo, muitos sem qualquer assistência médica ou oportunidade de buscar ter atendimento. No Brasil, se não fosse os roubos nas polpudas verbas enviados pelo governo federal as oportunidades de tratamento teriam evitado milhares de mortes. Governadores como o de São Paulo e Rio de Janeiro abriram o caminho para uma infecção em massa com o Carnaval, mesmo desrespeitando um alerta sanitário emitido semanas antes, pelo Governo Federal. Ousaram estes protótipos de ditadores a ridicularizar o procedimento médico, e o Ato Médico quando alguns já apresentavam resultados de seus tratamentos em suas comunidades. Deu-se preferência ao terrorismo midiático e destes tiranos aos holofotes da mídia.
Queriam estes induzir o Governo Federal a investir milhões nos tratamentos preventivos injetáveis em que os laboratórios não se responsabilizam por algum efeito adverso, até mesmo se causar o óbito. Impuseram toques de recolher, exporam a população a situações vexatórias nas praias como se um vírus desse rasante sobre o mar e as areias e inoculasse seu poder destruidor. Vimos prateleiras cobertas com lonas pretas porque poderia estar o vírus estar ali esperando alguém conduzi-lo a boca ou aos olhos numa sanha contaminatória.

Para quem analisa a pandemia desde seu início e os desdobramentos, quando chegou a variante Ômicron, que “seria” avassaladora, o que se viu foi uma disseminação realmente pandêmica (ou não). Que os vacinados foram atingidos e demonstrando que não se trata de imunização e que os casos de contaminados ultrapassaram todos os casos anteriores das variantes e aumento de mortes (que se escondeu serem ou não vacinados)já não houve pânico, pois a tese da vacina já estava incutida e os lucros já eram
trilionários dos laboratórios. Por coincidência quem capitaneou a vacina foi o disseminador e entendido de vírus João Dória, onde seu secretário da Saúde foi um dos primeiros a se tratar com medicação off label. Agora capitais e estados começam a retirar
a obrigatoriedade do uso da máscara em ambientes abertos (algo que nunca deveria ter sido decretado), mas a China vendeu bilhões em máscaras ao Brasil. O pior é quando a máscara cair e desvendar os verdadeiros genocidas e aproveitadores de uma emergência sanitária que impediram um tratamento barato, acessível e que teria evitado milhares de mortes. Que os verdadeiros cientistas e médicos mostrem a verdade sobre o vírus.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".