EDITORIAL

2023 SERÁ UMA INCÓGNITA PARA O POVO

Os brasileiros em sua grande parte estão preocupados com o que será o governo federal já em 2023. A transição iniciada e a indicação de alguns nomes para comporem os ministérios já assuntam investidores, o agro e também o comércio varejista. A população em parte já pode esperar a volta da cobrança do Imposto Sindical, que sustenta as atividades políticas da esquerda retirando dinheiro do trabalhador. A volta da irrigação da “cultura” com polpudas verbas irá garantir o caviar de cada dia e as mansões luxuosas e carrões dos”artistas” e que o STF já determinou a distribuição de 3,5 bilhões de reais da Lei Aldir Blanc II e Paulo Gustavo que foram vetados pelo presidente Bolsonaro e derrubado pelo Congresso. Dinheiro este que se aplicado na saúde e nos hospitais proporcionaria a melhoria do atendimento à população e modernização das unidades hospitalares e até para reajustar a tabela do SUS. E assim segue os pacotes de bondades e logo a seguir teremos a inflação com o estouro do teto de gastos (já anunciado que o farão e que será aprovado no Congresso atual).

A indicação de Fernando Haddad para a Economia foi um assínte para a economia do país. Sem nada entender, a não ser de verbas da Educação, vai ditar os rumos econômicos do país e como já disse terminará com o direito a herança, sobretaxando de forma a reduzir drasticamente o patrimônio acumulado pela família. Já se sabe que o Auxílio Brasil já não será mais de R$ 600 e sim R$ 400 sendo que a parcela faltante será para criar um fundo social novamente retirando do pobre a oportunidade de maior dignidade e de combate a fome.

O corte de gastos será substituído pelo gasto máximo a começar pela criação de mais de uma dezena de ministérios e consequentemente milhares de cargos públicos bem remunerados (CCs) para expandir a gastança. Nossa dívida interna novamente voltará a crescer e mais os bancos irão tomar dinheiro do governo e da população com taxações, juros e tarifas. É o anúncio do caos que deveremos enfrentar a partir de 2023, isto se o STF apaixonado pelo ex-presidiário ainda promover uma inconstitucionalidade na redução do ICMS permitindo aos estados sugarem mais de 10% em produtos essenciais como os combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e o fim das desonerações de vários setores considerados não amigos do rei.

Somente por um lampejo de honestidade poderá a novo governo pensar e fazer uma gestão séria e não corrupta como assim propagandeou e negou ter feito em mais de 15 anos de gestão petista. A tal picanha ao mínimo se espera que o povo tenha condições de comer arroz ou como sugeriu Dilma certa vez de que o povo deveria comer ovo, uma vez que a carne estava ficando cara.

O povo já viu este filme passar e isso é que assusta, pois o caminho que a economia estava tomando era de inflação e de quebradeira geral, enquanto a máquina administrativa consumia os recursos públicos e a corrupção e propina elevavam preços de obras públicas intermináveis.

A esperança está em que diante do desastre a que levaram a economia do país em anos passados não seja repetida e que a lição tenha sido aprendida para não seguir no mesmo rumo , apesar de todas as evidências de que agora poderá ser ainda pior diante da miríade de partidos nanicos e hiper nanicos estarem aglomerados em torno do novo governo. Talvez o vice Geraldo Alckmin seja o balizador do governo, uma vez que foi candidato a presidente e tinhas suas propostas de trabalho e consiga ter poder diante da ideologia petista que massacra reputações, que escandaliza e divide a nação e até mesmo seus seguidores em grupos dos mais variados, seguindo a máximo do “dividir para dominar”.

O Congresso Nacional em grande parte renovado pode dar a resposta a e a dfesa da população trabalhadora e da classe empresarial, para os quais os petistas consideram ser escravagistas e até a turma do Agro como fascistas, mesmo estes setor tento a responsabilidade de alimentar o país e o mundo com sua produção, além de gerar a riqueza econômica para desenvolver a nação.

O novo ano será de esperança de que tudo que se imaginou e que já ocorreu na realidade seja justamente o contrário e promova o país como um todo. Que o Brasil siga tendo o respeito das demais nações em sua soberania e não permitindo que ONGs roubem as riquezas da Amazônia e nada deixem de legado aos brasileiros. Que não sejamos como os povos africanos que são explorados por aqueles que se dizem defender a democracia, mas se lambuzam na exploração e na miséria do povo. Que possamos ter o Brasil do futuro para as novas gerações e que os brasileiros sejam atendidos com melhorias na saúde, educação e na segurança.