BOCA DO BALÃO

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AUDIÊNCIA realizada para buscar ajustar a situação do Hospital São Vicente vai jogar sobre a municipalidade toda a responsabilidade sobre a gestão a um custo muito mais elevado do que seria manter os aportes financeiros que eram realizados em gestões anteriores. Propor desapropriar por R$ 25 milhões o Hospital é um deboche para com a saúde pública. Deveriam o Estado e municípios atendidos terem formado um consórcio, até mesmo via Amlinorte, para repassar valores e compra de serviços e custeio do Hospital. Isto para resumir o que preceitua a Constituição que a Saúde é um direito e dever do Estado de oferecer a sua gratuidade pelo sistema SUS.

PREFEITO Roger que esteve na audiência mostrou-se otimista com a possibilidade de municipalizar o Hospital com promessas vinda da Secretaria da Saúde do Estado. A mesma Secretaria que deixou a central de atendimento da SAMU em completo abandono e na formação de uma quadrilha de gazetear o trabalho e negligenciar atendimento do sistema para todo o Estado. Esquece o prefeito que em várias reuniões se falou que o Hospital tem um déficit mensal que era de 1,35milhões mensais e que agora com as indicadas pelo Estado já está batendo a casa de R$ 2 milhões o déficit mensal, sem pagar qualquer dívida herdada pela gestão de Marco Pereira e Francisco Moro.

TRAMANDAÍ está servindo de exemplo para os demais municípios do litoral ao tratar a questão da fiação telefônica inservível das empresas de telefonia e de internet. A Secretaria de Planejamento, junto a empresas de telefonia e internet já conseguiram a retirada de mais de 5 toneladas de fios e cabos de comunicação (telefonia e internet) que estão atrapalhando a rede de energia e gerando dificuldades para trabalhos de reparos. Em Osório é gritante o descaso para com estas fiações que estão rompidas, ou sobrepostas e deixam os postes e a cidade com aspecto de abandono. Este acerto poderia transformar este material em recursos para projetos sociais com a venda do material descartado.