BOCA DO BALÃO – 6595
XANGRI-LÁ poderia ser a praia dos sonhos dos veranistas se não fosse a falta de infraestrutura básica em suas vias públicas. Para o visitante ou morador de Condomínios luxuosos a praia pode parecer o eldorado litorâneo se transitar pela Av. Central. Se o visitante já tiver de estacionar em uma das várias vias transversais já terá uma surpresa pela inexistência de uma pavimentação que remonta ao tempo de quando a praia era apenas um distrito de Capão da Canoa. Com o orçamento da cidade e mais o reforço advindo da receita dos royalties do petróleo (maior valor até entre os municípios com instalações de transporte de petróleo) muitas ruas poderiam ser devidamente pavimentadas com bloquetos e a Av. Paraguassú ser a nova “perimetral” Xangrilá.
CEEE-Equatorial segue com sua campanha de troca de lâmpadas incandescentes por lâmpadas de led (mais econômicas) nos municípios da região. Também será iniciado os sorteios para geladeiras novas e de maior eficiência energética em troca de geladeiras velhas funcionando ou não. Esta campanha de cunho social visa propiciar a redução da demanda de energia, principalmente nos períodos de “ponta” e em consonância com as determinações da ANEEL As ações estarão sendo realizadas nos próximos dias em Atlântida Sul e Tramandaí. Outros municípios já tiveram durante o ano passado esta atividade.
STF desistiu por enquanto da votação de argumentação que pode a decisão vir a se tornar obrigatória a questão de que o empresário somente poderá demitir empregado por justa causa. Este pedido ao STF é de décadas passadas quando havia alto índice inflacionário e as demissões ocorriam gerando desemprego a milhares de pessoas. O assunto é complexo, pois caso seja aprovado poderiam as empresas virem a fechar as portas e assim ter causa para a demissão. Para o empregado normal que poderia representar, mesmo sendo ele um bom ou mau empregado, estabilidade no emprego, mas que se viesse a ser demitido por justa causa perderia todos os seus direitos como saque do FGTS, a multa de 40%, aviso prévio e ainda a perda ao direito de receber seguro desemprego. Coisa de um Brasil paternalista, mas que no final das contas penaliza o empregado até mesmo para depois obter uma nova oportunidade de trabalho.