Boca do Balão – 6564
BOLSONARO pode se considerar um grande vitorioso já no primeiro turno. A eleição de governadores, senadores e deputados federais aliados já muda a relação de forças para o embate do segundo turno. Só não foi em primeiro turno por que os emedebistas com Simone Tebet conquistaram uma fatia importante, além do grande percentual de abstenções. O PT junto uma dezena de filhotes partidários, teve o STF e TSE com o ativismo político, a mídia se arrebentou divulgando pesquisas falaciosas que não se confirmaram e a plebe de artistas mamateiros da Lei Rouanet se expuseram a crítica da população com seus apoios a uma ladrão do povo. Juntou-se toda uma turma que curte a liberação das drogas, o aborto, a dissolução da família e a erotização de crianças nas escolas. Isto sem falar no desejo de reprimir liberdades, de ataques às religiões e certamente de voltar a roubar o dinheiro do povo distribuindo migalhas e péssimos serviços.
FESTA dos Moçambiques deveria receber maior incentivo por parte do poder público com a finalidade de ampliar o movimento cultural na cidade que é uma das identidades culturais do município. Enquanto se vê atletas recebendo apoio de R$ 30 mil para representar Osório, aprovados pela Câmara, o movimento Moçambique recebeu para todo o evento somente R$ 28 mil. Poderia o departamento de Cultura realizar durante o ano a preparação de jovens para formarem os futuros grupos de dançantes e tornar a festa algo maior e uma grande atração turística integrada com outros eventos que desenvolvessem o turismo na cidade. Há tempo para repensar e a esta cultura popular receber a atenção devida.
MORTE de duas pessoas de Torres que estavam numa viatura da Secretaria da Saúde para tratamento de saúde em Porto Alegre acende o alerta para o que a população poderá ter a partir de novembro com o fechamento do atendimento SUS no hospital de Osório. Os municípios que tem atendimento obstétrico no Hospital de Osório terão de deslocar suas parturientes para Tramandaí e Capão da Canoa ou para municípios ainda mais distantes diante da falta de capacidade de atendimento nos hospitais da região. Neste momento se pergunta onde foram os recursos vindos para o combate a Covid e que agora não são mais necessários em razão de internações e UTIs? Atendimento à saúde não é postinho de Saúde que tem médico algumas horas por semana. Os prefeitos certamente que farão uso do IPE ou de seus planos de saúde e a população que precisa dos serviços do SUS?