EDITORIAL

ARROCHO PARA O TRABALHADOR

O governo imposto aos brasileiros pela credibilidade que se auto credita o TSE já conseguiu abrir um rombo demais de mais de R$ 42 bilhões em seis meses. Mas esta conta não para por aí diante do já anunciado fechamento do ano com déficit superior a R$ 140 bilhões. A dívida pública interna já atingiu 30% do PIB e segue crescendo. E o governo continua gastando como se a fonte de recursos fosse inesgotável. Nisto o governo federal tem razão, pois esgotado as reservas, basta aumentar impostos, criar mais tributos e seguir a gastança como agora quer o “pai dos pobres) comprar uma aeronave que terá o custo de R$ 560 milhões, ao estilo de Sheik árabe, satisfazendo os caprichos de sua companheira deslumbrada com o poder e esbanjamento de dinheiro público.

O governo logo estará chegando ao seu quadragésimo ministério que é a modernização do “canto da sereia” para atrair partidos para sua base no Congresso e assim serem aprovados projetos que tomam mais recursos do trabalhador. Junto com o governo os sindicatos querem recuperar os recursos perdidos durante o período em que foi extinta a cobrança do imposto sindical obrigatório, não mais satisfazendo com um dia por ano do de trabalho do trabalhador, mas, sim com três dias por ano. Assim triplicaria a arrecadação que gera uma verdadeira fortuna a sindicatos que sustentam o petismo.

O limite de isenção de Imposto de Renda que foi muito enfatizado nos debates de campanha política e que seria para renda até cinco mil reais não chega a ser de dois salários mínimos, ou seja R$ 2.600,00 e para consolo mais um valor fixo de dedução para completar dois salários mínimos. Mas o trabalhador assalariado terá o desconto em folha mensalmente e somente terá a devolução no ano seguinte ao declarar o imposto e aguardar a restituição. Ou seja, seria mais um empréstimo do trabalhador ao governo para equilibras as contas. Até mesmo para poder usar o dinheiro do trabalhador do FGTS entregue ao BNDEs para emprestar a países africanos e à Argentina que depois não pagam e novamente mais dinheiro saí dos impostos pagos pela população para pagar o empréstimo não liquidado.

Com este novo governo, os bancos estão novamente protegidos para obterem seus altos lucros e assim financiarem a campanha da esquerda, como fez o Itaú, mas outros que assim agiram terminaram quebrando. Os bancos retornaram a agiotagem oficial, com suas taxas que avançam no salário nos bancos, cobranças de tarifas das mais diversas e juros muito acima inflação ou da taxa básica de juros, a SELIC.

Enquanto isto faltam recursos para a Saúde, para a educação, transportes públicos e até mesmo para os programas sociais que milhares sofram suprimidos pelo “novo” governo. Deixam de ser aplicados milhares de reais em programas de aperfeiçoamento e treinamento de mão-de-obra, enquanto milhões vão para espetáculos da “classe artística” pelo ralo da Lei Rouanet.

O país tem um déficit habitacional gigantesco, mas pior ainda são as condições sub humanas nos locais onde vivem sem saneamento básico, sem energia elétrica e cesto básico. Enquanto isto nosso STF está preocupado em liberar drogas para os Zumbis das ruas que num futuro próximo serão os criminosos que roubam e matam para sustentar o vício. Estes mesmos defendem o não tratamento obrigatório de drogados, mas se compreende por que com os narcotraficantes já foram lenientes deixando se formar o paiol do narco nos morros cariocas. Se busca dar aos policiais o mínimo de condições de combate ao crime, enquanto os criminosos tem a liberdade e aquiescência do Judiciário para estarem soltos nas ruas instantes após serem presos com toneladas de drogas. E o que cabe ao trabalhador honesto que labuta para sustentar a família e a sim mesmo sendo vilipendiado em seus direitos e sendo aviltado em impostos e taxas pelo governo.

A reforma tributária foi um engodo criado encima do que deveria ser um facilitador para o empreendedorismo e para o consumidor ao conhecer e saber o quanto o governo lhe toma em impostos. Será na realidade a possibilidade de tira mais do povo, menos repasses a estados e municípios como já está ocorrendo e dificultando cada vez mais oportunizar ao cidadão condições melhores de vida em sociedade.

O trabalhador está empobrecendo a cada dia, o empresário está se endividando a cada dia com o governo e o governo gastando cada vez mais, sem se importar que os brasileiros venham a passar fome como o que aconteceu na Venezuela. O povo tem de entender que deixar a atual situação evoluir poderá ser o fim de uma grande nação, pois em breve nem a Amazônia será dos brasileiros.