Agro é a propulsão do país
O Brasil hoje tem sua importância mundial devido a sua produção de alimentos e pela quantidade de terras agricultáveis que não seriam oriundas de desmatamento. Atualmente o país alimenta mais de 800 milhões de pessoas por ano, praticamente quatro vezes mais que a sua população. Contudo o que o Agro tem representado na economia e saciar a fome do mundo tem sido alvo de ataques de movimentos terroristas do campo como o MST. Isto sem falar que o ex-presidiário considera a atividade como de fascistas, algo que desconhece e fala como uma kracatua trôpega. Esquece este sujeito que seus gurus do comunismo mataram milhões de pessoas de fome e por armas de fogo, num genocídio que ficou para a história e que tentam apagar.
Nos anos 70, o país importava praticamente mais de 30% do que consumia em grãos, lácteos e até mesmo frutas. Foi neta época que gaúchos destemidos foram abrir caminho pelo cerrado brasileiro e também pela grande Amazônia nos estados de Rondônia, Acre, Maranhão, Pará, Mato Grosso criando a nova fronteira agrícola. Enfrentaram as agruras das doenças como febre amarela, malária, tifo entre outras pouco comuns aqui no sul. Soma-se a este desafio enfrentar os animais selvagens e abrir estradas e lavrar a terra. Mais tarde foram catarinenses, paranaenses, paulistas e de outros estados do sudeste seguindo a trilha aberta pelos gaúchos que para lá iam no sonho dourado de ter seus 20 ou 30 hectares de terra dados pelo governo.
Esta sanha dos anos 70 fez com que a Embrapa viesse a trabalhar para a adaptação de sementes para cultivo neste novo clima e condições de solo e assim depois de 30 anos o Brasil atingiu a produção de 100 milhões de toneladas de grãos. Passaram-se mais 14 anos e esta produção foi dobrada e que agora em 8 anos apenas atingiu mais 100 milhões de toneladas numa produção recorde de 300 milhões de toneladas de alimentos. A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária está espalhada pelo país especializada em cada uma de suas unidades de acordo com a necessidade de aprimoramento genético tanto de plantas quanto de animais e controle de doenças. Esta mesma que foi invadida pelos terroristas do José Stédile em mais uma invasão do MST causando perdas de anos de pesquisa e um prejuízo incalculável a nação e nem por exemplarmente punidos.
Estas ações contra o agro refletem os interesses estrangeiros em nossa produção e terras agricultáveis e também na expropriação de terras aos moldes de países comunistas. Se o agro é prejudicial, quem irá produzir alimento para os operários das indústrias, para os trabalhadores das cidades e até mesmo para os restaurantes universitários que tem refeições de graça ou a preços irrisórios.
No século passado era comum ouvir que o Brasil seria o celeiro do mundo, pois tinha terra para produção de alimentos, água em abundância e solos preparados para plantio. A tecnologia fez com que reduzissem perdas e a produtividade por área plantada duplicasse, sendo um exemplo para o mundo.
Atualmente o Agro é responsável por cerca de 30% do PIB brasileiro com suas exportações de grãos para mais de 200 países do mundo. O país já é o primeiro e produção e exportação de proteína animal. É o segundo em produção de milho. O primeiro em produção de soja e ainda exporta frutas produzidas nas áreas irrigadas da Bahia e que muito mais poderá produzir a partir da transposição das águas do rio São Francisco, que será a nova fronteira agrícola brasileira.
Acusar o agro de poluir, desmatar é parte de uma narrativa para desconstruir o país e desconhecer a capacidade do setor de se adequar às normas ambientais, sendo hoje o setor mais conservacionista de rios e nascentes e também de matas remanescentes. Esta desconstituição do Agro visa atender a ganância de países que não tem mais terras e aumento de produtividade. Além disso, e o pior de tudo, é que o atual governo tem promovido ataque aos produtores e ao sistema de produção agrícola, enquanto protege os fascínoras que se dizem de movimento social, quando na realidade são corruptos, ladrões de terra e usurpadores das propriedade invadidas, sem falar no terrorismo e no clima tenso que leva a um setor da mais alta importância para o país.
O agro é a mola de crescimento da nação e que além de reduzir a fome no mundo, também preserva a natureza muito mais do que aqueles que vivem nas cidades e nem sequer descartam o lixo corretamente que produzem.