EDITORIAL

MILHÕES JOGADOS FORA E HOSPITAIS MORRENDO

Toda campanha política se houve que a prioridade será a Saúde, Educação e a Segurança Pública, mas logo ao adentar em uma escola pública, um posto de saúde e uma delegacia já é perceptível que nada disto é o que diziam que seria feito. Ainda mais em se tratando do atual governo federal.

A Segurança Pública já se tem desde o começo do ano a noção da prioridade que é recadastrar armas legais e nada de ação para o controle de armas ilegais e nos morros e das facções criminosas ligadas ao narcotráfico. Algo que o Ministro Fachin fez questão de criar no Rio de Janeiro nos morros para a formação de “bunker” dos narcotraficantes para evitar as balas perdidas nas ações de combate que sempre são da ação policial, nunca em razão do tráfico ou da guerra de facções. A preocupação maior foi criar a encenação dos “atos terroristas” que os analfabetos nem fazem ideia do que se trata, pois usam adjetivos sem saberem o significado por que a educação destes sempre foi falha e assim pretendem seguir falhando seguindo Paulo Freire, o guru da deseducação. Mas o exemplo recente dos acontecimentos no Rio Grande do Norte e no Ceará dão a exata noção do que a falta de investimento em segurança e apoio a bandidagem podem gerar, principalmente por aqueles que querem as drogas liberadas e o roubo de celulares algo insignificante, mesmo que matem para obter o objeto que desejam ou por simplesmente não darem valor a vida de outros que batalham para conquistar o mínimo para seu conforto.

Educação segue como a vontade e de doutrinação e processo de idiotização do jovem que passa a ser considerado criança e mimado até seus 30 anos. Tempo suficiente para aprender como usar drogas, a perder o respeito pela família, a desaprender a língua pátria e também de dar tapa e surra em professor por ser uma vítima da sociedade. É a vitimização e a segregação em várias situações da vida cotidiana em busca de auto afirmação, nem que isto custe até mesmo a vida de seus pais para se apoderem do que eles conquistaram para criar os filhos e terem uma velhice com estabilidade. A inteligência e a meritocracia foram banidas do meio escolar, pois agora cor, credo e outros passam a formar castas de alunos apadrinhados pelos recursos da educação e sem evoluir nos estudos. Milhões jogados fora com alunos profissionais. Para fechar o quadro agora se quer mudar o Ensino Médio que deveria ser a fase de preparação do indivíduo jovem para o mercado de trabalho e por mérito conquistar sua vaga em curso superior.

Por último a “prioridade máxima” de todo político que quer mostrar preocupação com a vida do cidadão no atendimento à Saúde em “salvar vidas”. Nisto vimos em passado muito recente onde o salvar vidas era ficar confinado, perder emprego, e quando tropeçasse no caixão se dirigir a um hospital para que em caso de óbito tivessem a desumanidade de promover o sepultamento longe do pranto dos familiares. A idiotice de um ministro e de um tal consórcio de mídia aterrorizador promoveram este confinamento para gerar um genocídio, sem precisar de usar gás. A população sabe que uma pessoa gripada num ambiente fechado passa o vírus da gripe aos demais que estão ao seu redor, mas isto foi substituído como a fórmula mágica para não pegar Covid. Os especialistas esqueceram, do tempo dos bancos escolares, que vírus somente se prolifera se tem um hospedeiro em condições de imunidade baixa, mas transformaram o vírus em nadador, voador, mergulhador e até banhista de beira de praia. Impediram os verdadeiros cientistas e médicos de revelarem seus trabalhos e conhecimentos e até demonizando-os por que a mídia se encarregava junto com a turba a favor do caos na pandemia. Os infectados pela Covid tomavam paracetamol, mas não podiam tomar Ivermectina ou Cloroquina, mas isto era coisa de direitista e as redes de televisão desaprovavam com seus “especialistas”. Até mesmo abriram CPI para investigar a compra de vacina que não foi realizada, mas que fez-se comprar bilhões de doses e bilhões de reais foram gastos para esta virose que foi mortal para alguns e uma gripe para outros e felizmente ninguém morreu de problemas cardíacos, câncer, AVC ou outras doenças pré-existentes, pois tudo era Covid. Com a vitória do amor Covid só se fala em vacina bivalente e milhões de doses vencidas sendo jogadas no lixo. Estes bilhões se aplicados na rede hospitalar salvariam muito mais vidas e evitariam muitos outros problemas de saúde com a orientação médica, remédios, atendimentos rápidos e zerar filas de cirurgias que durante a pandemia se acumularam aos borbotões. Os investimentos e recursos destinados na pandemia aos hospitais e postos de saúde se fossem continuados em breve teríamos o melhor sistema de saúde do mundo e não simplesmente o maior. O Consórcio de mídia nem sequer tem divulgado o valor pago por dose de vacina e, certamente, assim como o Consórcio do Nordeste em que milhões foram roubados da saúde, investigar os gastos com vacinas e o quanto tem se desperdiçado de recursos com doses vencidas. Por outro lado, se vê hospitais reduzindo leitos, correndo risco de serem fechados e como na região metropolitana de Porto Alegre o empilhamento de macas e camas nos corredores por falta de leitos. É esta a visão de prioridade na Saúde. Se os hospitais amargam dívidas é por serem mal remunerados pelos serviços prestados ao SUS, ao Estado e aos Municípios que se negam a investir a criar um grupo de trabalho para que os hospitais estão nos seus limites e o São Vicente de Paulo e outros da região estão exatamente dentro desta mesma situação, uns mais outros menos. Vai se deixar hospitais morrerem enquanto bilhões estão sendo jogados fora a começar pelos milhões na “cultura”.