EDITORIAL

MANIFESTAÇÕES SÃO LEGÍTIMAS

O Brasil está ficando numa situação ingovernável. O ativismo judicial contaminou as atividades dos demais poderes buscando engessar o Congresso e paralisar o executivo federal. O STF se alçou a poderes extraconstitucionais e servindo a um partido político de forma clara e objetiva de atender a vontade de promover a volta do mecanismo da corrupção, do clientelismo e da destruição da nação e de seus valores.

Durante o período eleitoral um elemento saltitante estava sempre a postos na por do TSE e do STF sempre buscando a aquiescência para seus intentos de cercear direitos e pessoas, bem como prejudicar a uma campanha presidencial que está muito além do bom ou mau governo, mas de uma luta pela moral e os bons costumes e a bandidagem, corrupção e destruição da família. A soltura do presidiário e posteriormente a anulação de seus processos que com provas claras e julgamento em três instâncias judiciais e a devolução de milhões de reais tudo foi anulado. Enquanto isto o ativismo judicial imposto pelo STF criava o inquérito do “fim do mundo”, assim classificado pelos seus pares. Os 11 magistrados do STF se curvaram a alguns e foram permissivos às extrapolações constitucionais, tal silêncio dos demais magistrados causa estranheza no meio jurídico, pois não há contestações e somente aceitações das arbitrariedades como se algo os atemorizasse.

O presidiário “eleito” tem suas ligações cabulosas, bem como sabe-se da origem da maioria dos togados do STF, cujo saber jurídico são verdadeiras aberrações. Esta excrescência dentro do STF é uma irresponsabilidade de um Senado Federal omisso, composto de senadores que vislumbram a si mesmos e aos processos a que estão para serem julgados. Sabem estes que por terem foro privilegiado são julgados pela Suprema Corte para a qual não recurso, salvo se o presidente conceder a Graça ou o perdão, mas não querem passar pelo vexame de serem expostos pelo imprensa ávida de notícias e de destruir reputações, tanto quanto o PT.

O resultado das urnas não está sendo aceito pela grande parcela de eleitores que vislumbraram o desenvolvimento e a pujança econômica a que o país vinha demonstrando. O silêncio do presidente acresce a esta desconfiança de que algo de ruim, que era previsto, teria ocorrido durante o período de votação. Coube novamente ao povo nordestino a conta de acolher um presidiário e ladrão da nação para governador o país. O cerceamento provocado pelo ministro Alexandre de Moraes tinha um alvo claro e em sua vendeta pessoal partiu para seu ativismo e atitudes ditatoriais que não foram contidas pelos seus pares no devido tempo e deixando-se inflar de poderes nunca antes visto partindo da Suprema Corte.

Todas as decisões que buscaram destruir a campanha ou evitar a difusão da campanha do presidente a sua reeleição partiram do algoz ministro de seus comparsas de toga Barroso e Fachin. O povo vinha tolerando a tudo, apesar das críticas para tentar seguir as regras da Constituição e mesmo assim, sem qualquer receio vimos o ministro acionar órgãos de segurança como uma Gestapo própria como foi no caso do ex-deputado Roberto Jefferson, enquanto acolhia a todo momento os pedidos do saltitante Randolfe contra um ou outro adversário político, em especial o presidente Bolsonaro. Os meios de comunicação como a Jovem Pan foram cerceados junto a mídias sociais numa verdadeira caça às bruxas. Empresários foram tidos como criminosos, enquanto Fachin mantem a zona livre das milícias e do tráfico nos morros cariocas.

O Rio de Janeiro será o centro das decisões dos narcotraficantes que financiam políticos, como cita Carvajal em confissão na Espanha, inclusive citando Lula como um dos tomadores de dinheiro para suas campanhas.

A população foi às ruas para comícios e passeatas e viu o sonho de um Brasil melhor sucumbir em poucas horas de apuração eleitoral. Agora segue o povo na rua para que a vergonha de ter sido eleito um presidiário e ladrão da nação não prossiga e vingue até janeiro. O povo foi para as ruas em frente aos quartéis na esperança de uma intervenção federal para impedir que o0s rumos da nação seja piores ou assemelhados ao que hoje vimos nas nações vizinhas que estão o povo a morrer de fome e que querem o Brasil para alimentá-los.

As manifestações são legítimas e tem uma finalidade de corrigir os erros de um processo eleitoral difuso e cabuloso. Mas este mesmo ministro que conduziu a eleição agora trtqa cidadãos de bem como bandidos e aos bandidos a liberdade e livre arbítrio, desde que deixem o poder da toga prosseguir.