EDITORIAL

Farinhas que se misturam

A proximidade eleitoral está demonstrando que as diversas farinhas que estão sendo exibidas para que venham a formar e a cuidar do pão nosso de cada dia em nada resultarão do que um multifarinhaço a ser ofertado aos porcos comunistas. Enquanto a população está preocupada em retirar o joio do trigo, se vê muitos outros buscando mostrar sua pretensa fonte de política. Surgiram as farinhas de terceira, quarta, quinta e agora até mesmo farinha com dejetos de ratos, aliás esta tem sido a mais abundante e desejada pela velha mídia, pelo ativismo judiciário e a combalida elite cultural do país.

Enquanto o trigo viceja pela sua qualidade, os demais farináceos que tentam ainda serem usados aos poucos vão sendo jogados na mesma moega e misturados demonstrando a péssima qualidade que apresentam. Isto significa que vários partidos lançaram seus candidatos a presidente, mas que visivelmente são farinhas do mesmo saco acrescidos de aditivos como corrupção, extorsão, furto, desvios, locupletação, entre outros, que somente pioram o que já está ruim. O brasileiro está vendo tudo e atento pelas redes sociais, pois a velha mídia já não tem a credibilidade de outrora e cada vez mais ratificam o péssimo jornalismo que é produzido pela velha imprensa brasileira.

O desconforto é tamanho até mesmo para alguns empresários de grandes redes de lojas e também para “artistas” que já não mais recebem as benesses dos recursos públicos que lhes eram concedidos como mimos para buscarem sucesso profissional.

O povo já viveu situações complicadas acreditando em discursos mentirosos e falaciosos, como os do maior ladrão da Pátria que diz e afirma ter acabado com a fome no país. Imaginem se a desconstrução feita aproveitando a pandemia ocorresse durante um governo corrupto como os que já tivemos recentemente. A esquerda é pior que pandemia e sem precisar ficar em casa, pois corrói o bolso do contribuinte, pois para estes a solução está em aumentar impostos e nunca no controle de gastos.

Para toda esta farinhada pobre politicamente, mas rica em recursos que solaparam dos cofres públicos, o fermento que precisam é o voto do povo e desta vez está evidente que isto não será possível e o desespero toma conta desta ala nefasta de nossa sociedade. Ouvir um elemento de esquerda, além da perda de tempo é também contraproducente, pois pouco ou nada se fala em desenvolvimento e bem-estar. Estes chacais de recursos públicos são hienas que logo irão promover autofagia para poderem se manter, mas que o povo os fará morrer à mingua. Não compreendem estes que o povo quer conquistar seu próprio bem-estar, realizar suas próprias escolhas de vida e para isso o importante é ter sua atividade laboral seja como empregado ou como empreendedor com a menor interferência do estado.

Para a farinhada de esquerda os empresários são os culpados da pobreza do povo, mas ao mesmo tempo eu condenam é destes empresários que tomam recursos com a corrupção e contam ainda com a cobrança excessiva de impostos. Quando no governo querem mais e mais impostos e isto ficou bem claro quando foram contra a redução do ICMS obre combustíveis, energia e telecomunicações que são essenciais para as empresas e empreendedores para a formação de seus custos que terminam sendo pagos pela classe trabalhadora. Para o Brasil e para o mundo, a reeleição do Bolsonaro é a última fronteira para o povo garantir sua liberdade de modo amplo e vislumbrar um futuro melhor para toda a nação, além de ser a garantia de produção de alimentos para o mundo. O momento é decisivo, crítico, pois de exemplos do que pode ocorrer estamos vendo com os acontecimentos nos países vizinhos que de ricos estão à beira da pobreza e da insolvência