EDITORIAL

De absurdos a descalabros por apoio a um ladrão

A Operação Lava Jato deixou muito claro em suas mais de 40 operações realizadas pela PF em conjunto com o Ministério Público Federal e Justiça Federal de Curitiba o quando foi amealhado pela quadrilha do ex-presidente. Não foi à toa que muitos dos envolvidos devolveram milhares de reais e repatriaram outros tantos oriundos de esquemas de corrupção e superfaturamento. Enquanto o chefe do esquema se fazia de Pôncio Pilatos, mas tinha garantido seu quinhão junto a familiares e “amigos” que lhe eram benemerentes, mantinha um círculo de corrupção com aliados dividindo inclusive a Petrobras para feudos políticos.

O que se viu por meses foi um desenrolar de esquemas e falcatruas que Gilmar Mendes chegou a ponto de declarar que o PT havia roubado o suficiente para bancar campanhas políticas por décadas. Vindo de tal magistrado é de se supor que muitos milhões ainda estão em paraísos fiscais ou escondidos em malas ou ainda, em contas de amigos.

Foram tantos absurdos que a própria Justiça reconheceu os crimes e puniu o meliante mor, Lula, com cadeia e que depois foi condenado em segunda instância lhe conferindo prisão e aumentando a pena de primeira instância. O mesmo seguiu-se na terceira instância e mesmo recusando-se a se entregar e refugiando-se na sede do PT terminou por ser “preso” na sede da PF de Curitiba. Vários outros políticos e empresários também foram presos e realizaram delações premiadas descortinando o esquema corrupto e criminoso que prejudicou toda nação brasileira.

Os absurdos foram aumentando com revelações de fortunas desviadas e, o descalabro veio com a própria Justiça através da Corte Suprema onde lá estava a tábua da salvação do ladrão do povo formada por “colegas” da mesma facção surgida no Foro de São Paulo. O abominável ministro Fachin vislumbrou e desacatou decisão anteriores da corte e solapou a Constituição levando ao descondenamento do larápio petista. No STF se encontrou guarida para dar ao chefe de quadrilha o amparo “legal” para colocar a frente da cena do crime e ainda tendo oportunidade de vir a fazer a reconstituição de todo seu esquema corrupto e aperfeiçoa-lo.

O povo brasileiro tem observado todo o ativismo políticos do STF, um descalabro jurídico que percorrem linhas marginais da Constituição cuja única finalidade é testar o poder supremo. Estão a destruir a imagem do sistema judiciário, ao mesmo tempo que se tornou permissivo para que magistrados de instância menores se alcem a decisões estapafúrdias. Uma das últimas foi de uma juíza eleitoral gaúcha que proibiu o símbolo nacional da bandeira de ser usado pela população. Segundo a excelentíssima as cores da bandeira nacional estavam a contribuir para a campanha de um determinado candidato. A visão seletiva de cores da magistrada somente se vê, provavelmente confortável com o uso do vermelho paixão, do vermelho sanguinário do comunismo, do vermelho da corrupção e da criminalidade que certamente a douta deve ter condenado muitos. Se seguir este “raciocínio ideológico”, padres, freiras e religiosos também não poderão usar roupas aque identifiquem-se com alguma crença religiosa ou de crença em Deus, por que tem um candidato que cita bordões com a citação de Deus ou Jesus. Mas se fosse para propiciar crianças apreciarem um homem pelado e tocarem estaria ligado a “cultura” que tanto prega um determinado elemento. Se fosse para abanar a bunda para o povo dando grunhidos dizendo ser música a elogiar um ladrão não há problema.

A Justiça está perdendo seu saber jurídico para se dedicar ao empoderamento judicial e assim garantir o retorno de toda a facção criminosa que levou fome e miséria ao povo. Mas certamente garantindo o pó nosso de cada dia aos riquinhos e esquerdistas que são adoradores das drogas. Carecem de vergonha na cara.