EDITORIAL

Incendiário querendo apagar fogo

Parece piada, mas é exatamente isto que está a acontecer no país afora depois que 11 idiotizados com a coroa relegaram o bombeiro para olhar as chamas. Ao delegar poderes a 23 governadores acostumados a viver de benesses e do dinheiro alheio e a mais de cinco mil prefeitos como donos de seus redutos eleitorais foi o começo para incendiarem o país com a pandemia. Os integrantes da Liga da Justiça mostraram aos seus chefes a gratidão das indicações buscando arquitetar com uma laia política corrupta destituir o bombeiro chefe antes que as chamas tomassem conta da nação. A este coube apenas fornecer o agente para arrefecimento retirando do suor da população com seus impostos.

Os incendiários autorizados pelos encapados passaram a utilizar as chamas para amedrontar a população e começar pelos incendiários de mão grande e de calça apertada. Estes comandaram a forma de botar fogo no parque e no que vinha do caixa do tesouro nacional. Destes, seguiram os auxiliares de incêndio, onde cada um buscou a sua forma de queimar mais rápido a palha seca que estava a começar a vicejar em pleno começo de ano.

Ao longo do ano os brasileiros viram todas as barbáries que prefeitos decretaram em suas cidades. Enquanto prendiam pessoas de bem na rua, bandidos eram soltos pela turma da Liga da Justiça. A bandidagem passou a ter “área restrita para o crime” no Rio de Janeiro onde a polícia não pode realizar suas operações contra o tráfico e contrabando. Enquanto isto os incendiários apoiados pela mídia de massa amedrontavam as pessoas de bem para ficarem em casa, tendo dificuldades para comer, comprar, se exercitar e ficar somente assistindo a teoria do caos chinês (que lá não teve caos)

Estes incendiários delegados pela grande Liga foram se perdendo ao longo do tempo, extrapolando da ciência para a ganância, da prevenção para a condenação e por fim revelando que tudo estava armado para um processo eleitoral duvidoso e de dar continuidade ao mecanismo da corrupção. Ao mesmo tempo que incendiavam suas cidades e estados atacavam os bombeiros como responsáveis pela catástrofe. A ânsia de ver escombros fez com que muitos revelassem suas reais intenções, como Mandetta, Globo, Sérgio Moro, Witzel, Ciro Gomes, CNN, Bandeirantes e toda a classe de maus artistas e políticos mamateiros.

Não contavam os incendiários que um simples cidadão sabe algo sobre como apagar fogo, mesmo sem água. O bombeiro apenas de seu lugar a que ficou relegado demonstrou como se debelar as chamas. Este pouco, mas somado a muitos outros criou uma corporação de combate às chamas e pouco a pouco se vê incendiário sentando na tocha acessa e tendo de recuar de suas intenções. O trabalho de desinformação do povo foi combatido pelo o que condenam como “fake news” e transformando grandes conglomerados em escombros.

O povo não mais acredita nos incendiários, pois em pouco mais de nove meses já se percebe que para evitar contaminação por vírus não se faz cerceando a liberdade das pessoas, mas sim informando com credibilidade sobre prevenção, algo que agora parecem ter descoberto e que as palavras do bombeiro chefe eram a mais pura realidade. Tanto é assim que já começa a tomar força a ideia de protocolo de prevenção com cloroquina, ivermectina e outros prescritos por alguns médicos mais informados e menos politizados.

A pandemia não terminou, esperemos a vacina com calma e com a certeza de uma boa imunização. Tenha em mente que a pressa é inimiga da perfeição e no caso de vacina é muito mais grave. O importante agora é manter-se fora de aglomerações, uso de máscara e a higienização. O restante deixe para os conspiradores e profetas do caos esquerdista.

Todo cidadão brasileiro deve se sentir neste momento como um bombeiro voluntário. Combater incêndio com segurança e informação e não se deixar levar pelos incendiários de plantão.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".