GERALREGIÃO

Litoral Norte recebeu Assembleia de Verão da Famurs

Entre os dias 19 e 21 de fevereiro, a Sociedade Amigos do Balneário Atlântida (Saba), em Xangri-lá, foi palco de mais uma edição da Assembleia de Verão da Federação das Associações de Municípios do Estado (Famurs). O tradicional evento, ao longo de seus três dias, contou com a presença de milhares de pessoas, incluindo autoridades regionais, estaduais e nacionais.

Com o tema: ‘Juntos para reconstruir, somando forças para superar’, a Assembleia teve sua abertura oficial na manhã de quinta-feira (20). Sob a liderança do presidente da Famurs, Marcelo Arruda, a cerimônia contou com a presença do vice-governador Gabriel Souza, na ocasião governador em Exercício devido a viajem do governador Eduardo Leite para a Holanda.

A fala de Gabriel foi voltada para o futuro do Estado. Ele ressaltou a importância de os prefeitos assumirem o compromisso com a primeira infância, o que, segundo ele, acarretaria para o desenvolvimento sustentável do RS a longo prazo. Além do apelo aos gestores municipais, o vice-governador anunciou melhorias em programas já existentes e o lançamento de novas iniciativas para fortalecer a gestão pública nos municípios.

O Governo anunciou o início da utilização da ferramenta SeiRS, que substituirá o sistema Proa, e será a plataforma única de comunicação digital do Estado. Além disso, a ferramenta estará disponível para os municípios, permitindo a produção e gestão de documentos digitais. Para facilitar a implementação, um SAC exclusivo será disponibilizado para as prefeituras. O primeiro município a aderir à ferramenta foi Capivari do Sul.

Outra novidade apresentada foi a criação de um novo Sistema de Convênios, que permitirá que os prefeitos apresentem demandas e recebam projetos desenvolvidos com auxílio de inteligência artificial. O objetivo é garantir que as propostas sejam mais eficientes e alinhadas às necessidades locais. Atualmente, o governo estadual já realizou mais de quatro mil convênios em parceria com os municípios.

Com um investimento de R$ 22 milhões, o programa Qualifica Vigilância garantirá recursos para 100% dos municípios gaúchos. O critério de distribuição foi pensado para atender especialmente os municípios menores, que enfrentam mais dificuldades para contratar equipes especializadas. Já o Programa Primeira Infância Melhor (PIM) recebeu um incremento de verba para incentivar a adesão dos municípios.

Vice-governador do Estado, Gabriel Souza.
Vice-governador do Estado, Gabriel Souza.

Além de Gabriel, também estiveram presentes: o presidente da Assembleia Legislativa gaúcha (AL-RS), Pepe Vargas; do presidente do Ministério Público do Estado (MP-RS), Alexandre Saltz; do presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski; do presidente da Associação dos Municípios do Litoral Norte (Amlinorte), Ique Vedovato, além de deputados, secretários de estado, prefeitos e gestores municipais. Representando a cidade de Osório, esteve presente o prefeito Romildo Bolzan Júnior.

Em seu discurso, Marcelo Arruda destacou a participação da Famurs durante as enchentes do ano passado que destruíram parte do RS. “Foram 95 cidades em calamidade e 311 em situação de emergência, e o diálogo entre municípios, Governo do Estado, União e órgãos de fiscalização foram essenciais para vencermos a burocracia, destravar recursos e, principalmente, ajudar nossa população gaúcha”, afirmou. Já em relação ao avento, o presidente da Famurs declarou que a Assembleia de Verão “vem para reforçar o compromisso de atuar em prol do municipalismo, promovendo o debate sobre sustentabilidade, reconstrução e gestão inovadora, mostrando aos prefeitos a importância de uma gestão unida, inclusive regionalmente, em prol dos cidadãos”, concluiu. Arruda.

OPORTUNIZA MUNICÍPIOS

A Famurs aproveitou o evento para lançar o Programa Oportuniza Municípios. Inspirada no sucesso da plataforma Oportuniza Assistência Farmacêutica, a nova iniciativa promete que os gestores públicos divulguem as potencialidades locais e regionais. A plataforma oferece acesso a uma ampla visão de dados socioeconômicos, calendários de festas e eventos, informações da Defesa Civil, proporcionando subsídios valiosos para a formulação de políticas públicas regionais e para a promoção do potencial de cada cidade frente a potenciais investidores e turistas. Cada prefeito (a) vai receber uma senha de acesso, pois o município é responsável por abastecer a plataforma com as informações locais. Com isso, além dos benefícios externos, o Oportuniza Municípios vai facilitar a comunicação entre as prefeituras e a Famurs.

DESTAQUE SOLIDÁRIO

A valorização da solidariedade e da responsabilidade social nos municípios gaúchos ganhou um novo impulso com a criação do Selo Destaque Solidário. Para apresentar a iniciativa, Marcelo Arruda recebeu no palco o presidente do Conselho Regional de Contabilidade RS (CRCRS), Márcio Silveira: “O Selo Destaque Solidário não apenas reconhece os esforços já realizados, mas também incentiva uma mobilização contínua para aumentar as arrecadações e garantir o financiamento de projetos essenciais para crianças, adolescentes e idosos”, explicou Silveira.

O Selo, que começa a valer em 2026, tem o objetivo de reconhecer os municípios que mais investem na arrecadação e destinação de recursos para os Fundos Municipais da Criança, do Adolescente e da Pessoa Idosa. Os fundos municipais são instrumentos essenciais para financiar projetos sociais voltados a populações vulneráveis. Regulamentados por conselhos municipais e com CNPJ próprio, esses fundos recebem recursos de dotações orçamentárias, multas aplicadas conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso, além de doações dedutíveis do Imposto de Renda.

O Selo Destaque Solidário certificará anualmente os municípios com base na arrecadação de doações em relação ao seu potencial de captação. A classificação será dividida em quatro categorias: Três estrelas – Municípios que arrecadam 10% ou mais do seu potencial de doação; Duas estrelas – Arrecadação entre 5% e 9,99%; Uma estrela – Arrecadação entre 0,01% e 4,99%; e Zero estrelas – Municípios que ainda não arrecadam recursos para os fundos.

A primeira certificação oficial será baseada nos dados do Imposto de Renda de 2025 (ano base 2024), reforçando a importância do planejamento e da ação desde agora. O levantamento mais recente mostrou que 130 municípios já atingiram a marca de três estrelas, demonstrando o crescimento das arrecadações e o impacto positivo da mobilização local. No entanto, 152 cidades ainda não arrecadam recursos, evidenciando a necessidade de maior engajamento e conscientização.

Márcio Silveira, presidente do CRCRS.
Márcio Silveira, presidente do CRCRS.

PALESTRAS

O público que passou pela Saba ao longo da Assembleia de Verão pode conferir diversas palestras com os mais diferentes temas. Uma delas foi com o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, que falou sobre Movimento Municipalista e Previdências. Na oportunidade, ele apresentou um panorama abrangente sobre os desafios e oportunidades que os prefeitos gaúchos enfrentarão no quadriênio 2025/2028.

Apesar do cenário desafiador, a mensagem é clara: com planejamento estratégico, articulação política e o apoio do movimento municipalista, é possível transformar obstáculos em avanços concretos para as cidades do Rio Grande do Sul. “O trabalho coletivo garantirá conquistas como a desoneração da folha de pagamentos, a regularidade previdenciária e a defesa dos interesses municipais em Brasília (DF)”, afirmou Ziulkoski.

Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios.
Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios.

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

A fim de garantir a regularização de moradias de maneira ágil e eficaz, garantindo a titularidade de propriedades por meio de procedimentos jurídicos, o Tribunal de Justiça do Estado (TJRS) implementou o Projeto ‘Terra: Você é dono do seu imóvel?’. O projeto foi apresentado pelo juiz-corregedor Felipe Lumertz e pela juíza e coordenadora dos trabalhos, Laura Ullmann López.

A iniciativa busca reduzir o número de residências informais no RS, promovendo dignidade e segurança jurídica aos cidadãos gaúchos. No Estado, cerca de 50% dos imóveis tem ausência de matrícula ou não correspondência entre aquele que se diz proprietário de fato e aquele que é o proprietário registral. Conforme o TJRS, o projeto está alinhado ao Programa Permanente de Regularização Fundiária Plena de Núcleos Urbanos Informais e Favelas – ‘Solo Seguro – Favela’, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

CAIXA

A Caixa Econômica Federal também marcou presença na Assembleia de Verão da Famurs, trazendo novidades importantes para os prefeitos gaúchos que buscam soluções habitacionais para seus municípios. O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e o fortalecimento das infraestruturas foram temas de destaques desse painel.

“A articulação entre Caixa, Famurs e gestores municipais é a chave para garantir avanços concretos e sustentáveis”, afirmou o superintendente Regional da Caixa, Renato Scalabrin. Ele fez questão de ressaltar que a parceria entre a instituição e as prefeituras promete transformar o cenário do RS, oferecendo mais qualidade de vida à população e fortalecendo o papel das gestões municipais na promoção do bem-estar social.

Novidades – Durante o painel foram apresentadas algumas novidades do MCMV, como as possibilidades de financiamento e reconstrução, com a modalidade de ‘Compra Assistida’, onde o beneficiário pode escolher um imóvel no mercado ou em ofertas do próprio site da Caixa, com valores de até R$ 200 mil, conforme avaliação técnica do banco. A flexibilidade dessa modalidade permite aquisições em qualquer região do Estado, desde que os municípios garantam a isenção do ITBI, agilizando o processo e trazendo benefícios diretos às famílias contempladas.

O modelo de Empreendimentos FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) define metas autorizadas para os municípios, com custos de obras de até R$ 200 mil, incluindo infraestrutura externa. As novas portarias para o FAR dependem da conclusão do prazo da Compra Assistida, o que exige agilidade na articulação local. Já a Nova Seleção FAR, que prevê 100 mil unidades habitacionais em terrenos públicos ou privados, livres de ônus e com soluções completas de água, esgoto e inserção na malha urbana. Para os gestores municipais, esta é uma oportunidade estratégica de promover o acesso à moradia digna, com projetos mais maduros e estrutura adequada.

A Caixa também apresentou o MCMV Cidades, um convênio que permite a acumulação de contrapartidas entre governos municipais e estaduais, ampliando o alcance das políticas públicas habitacionais. Os detalhes e o passo a passo para adesão estão disponíveis no site oficial da Caixa (www.caixa.gov.br).

Superintendente Regional da Caixa, Renato Scalabrin.
Superintendente Regional da Caixa, Renato Scalabrin.

NOVO MARCO LEGAL

O diretor-institucional Regional Sul da Aegea, Fabiano Dallazen, e o secretário-adjunto da Casa Civil, Gustavo Paim, participaram do painel sobre o Novo Marco Legal do Saneamento Básico e destacaram a importância da universalização do acesso à água potável e ao tratamento de esgoto no país. Ambos destacaram que universalizar o saneamento não é apenas uma questão de infraestrutura, mas de saúde, qualidade de vida e desenvolvimento sustentável para os municípios.

Segundo Dallazen, os desafios ainda são grandes: cerca de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água potável, e aproximadamente 93 milhões vivem sem coleta de esgoto. No Rio Grande do Sul, os índices também mostram a necessidade de investimentos robustos para atingir as metas estabelecidas pela Lei nº 14.026/2020, que prevê 99% da população com acesso à água e 90% com coleta e tratamento de esgoto até 2033.

Fabiano Dallazen, diretor-institucional Regional Sul da Aegea.
Fabiano Dallazen, diretor-institucional Regional Sul da Aegea.

Enquanto Paim, ressaltou que a meta não está tão longe quanto parece. Pois, para garantir o resultado final dentro do prazo, as atuais gestões municipais precisam fazer parte do plano de execução. E como advogado e professor de Direito Público ainda fez um alerta: “Quando chegar em 2033 o mérito ou a culpa não será exclusiva do atual prefeito, a justiça pode e vai olhar o histórico do que foi feito para chegar até aquele resultado”, explicou.

Secretário-adjunto da Casa Civil, Gustavo Paim.
Secretário-adjunto da Casa Civil, Gustavo Paim.

Durante o painel, foi falado sobre o novo modelo de gestão implementado após a privatização da Corsan e a entrada da Aegea. Desde julho de 2023, foram investidos R$ 2,1 bilhões, com previsão de R$ 15 bilhões até 2033. Esses recursos serão destinados à ampliação de redes de água e esgoto, redução de perdas hídricas e melhoria da qualidade dos serviços. Apesar disso, os dois painelistas não negam que a meta é alta e vai ser preciso unir forças, inclusive com o setor privado, para atingi-la.

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ernani Polo, apresentou o painel sobre o plano de desenvolvimento do Estado, assim como o programa Invest RS e a implantação do distrito industrial. Segundo Polo, o plano de desenvolvimento econômico, inclusivo e sustentável tem como base cinco habilitadores: capital humano, recursos naturais, infraestrutura, ambiente de negócios e inovação. “Nossa meta de crescimento tem o objetivo de alavancar o Produto Interno Bruto (PIB) a uma taxa de crescimento de 3% ao ano, ter um crescimento do PIB per capita de 21% e aumentar a produtividade do estado em 20%, tudo isso até 2030”, disse o secretário.

Quanto ao programa Invest RS, o objetivo é atrair investimentos para desenvolver o RS economicamente. Como resultado disso o secretário Polo apresentou algumas parcerias consolidadas. Já em relação ao Fundo Operação Empresa do Estado (Fundopem), Polo explanou que em dezembro de 2023, o Fundopem atingiu o maior valor acumulado desde o início da série histórica, em 2011, com R$ 2,8 bilhões investidos, sendo 104 projetos aprovados e 2.388 empregos diretos gerados. Quanto ao Fundopem Recupera RS, o programa investiu R$ 136 milhões em 2024 e projeta investir R$ 34,8 milhões em 2025 em iniciativas para retomar o desenvolvimento no Estado.

O secretário Desenvolvimento Econômico do RS ainda comentou sobre o andamento do programa Tudo Fácil Empresas, plataforma disponibilizada pelo Governo gaúcho e coordenada pelo Descomplica RS, Jucis-RS e Sebrae-RS, que após a nova atualização tornou o processo de abertura de empresas mais rápido no Estado.

Ernani Polo, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.
Ernani Polo, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.

OUTROS PROJETOS

O desenvolvimento dos municípios gaúchos foi pauta de praticamente todas as palestras da Assembleia de Verão. Em um dos painéis da programação foi abordado o programa estadual de incentivo à irrigação. O diretor-geral da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS (Seapi), Márcio Amaral, relembrou o problema da estiagem que o Estado vem sofrendo ano após ano. De acordo com o vice-presidente da Famurs, a Seapi está com edital aberto para projetos de irrigação, com benefício de 20% de subvenção, limitado até R$ 100 mil por benefício. O edital ficará aberto até o final de abril e já possui quase 700 projetos cadastrados e alguns produtores já recebendo o auxílio.

Vice-presidente da Famurs, Márcio Amaral.
Vice-presidente da Famurs, Márcio Amaral.

Já o chefe-substituto do Dipoa/RS e supervisor Regional de Osório, Endrigo Pradel, falou sobre a adesão das prefeituras no Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (Susaf). Conforme Pradel, a Seapi tem trabalhado na reestruturação do Susaf, para que ele fique menos burocrático e dando mais autonomia aos municípios; a adequação de normas para pequenas empresas e agroindústrias familiares para registro no Serviço de Inspeção Estadual (SIE); e a normatização da migração de serviços de inspeção, reduzindo a burocracia para que industrias registradas no Sistema de Inspeção Municipal (SIM) passe ao registro no SIE.

Ele também alertou sobre as regras para comercialização de produtos em feiras e eventos da Agricultura Familiar. Para isso, é preciso que o município protocole a documentação de adesão ao sistema. Atualmente, cerca de 380 municípios estão em fase de adesão. De acordo com o Decreto 57.708/2024, no primeiro ano, apenas a protocolação será exigida para este tipo de comercialização; já no segundo ano, a partir de julho de 2025, poderão ser vendidos produtos apenas se o município de origem tiver aderido ao Susaf; e no terceiro ano, apenas será permita a comercialização nas feiras de empresas e produtos com selo Susaf.

Endrigo Pradel, chefe-substituto do Dipoa/RS e supervisor Regional de Osório.
Endrigo Pradel, chefe-substituto do Dipoa/RS e supervisor Regional de Osório.

Também presente no painel, o presidente da Emater, Luciani Schwerz, fez uma breve explanação e frisou que a entidade busca fomentar cada vez mais as políticas públicas e gerar oportunidades ao agricultor. Por fim, o diretor de Desenvolvimento do Banrisul, Fernando Postal, destacou que o banco gaúcho, tem linhas de crédito voltados ao agronegócio – Plano Safra, Pronaf, Pronampe, Proirriga, Moderagro – e que, nos últimos anos foram investidos mais de R$ 150 milhões no setor. Ele reforçou ainda que o Banrisul está disponível e tem trabalhado para encontrar soluções junto aos gestores municipais.

OUTROS EVENTOS E ENCERRAMENTO

Paralelamente a Assembleia, ocorreram dois eventos paralelos: o Encontro das Primeiras-Damas e Primeiros-Cavalheiros debateu inovação na gestão pública, o papel das primeiras-damas e primeiro-cavalheiros na sociedade, a liderança no serviço público municipal e como comunicar o trabalho desenvolvido de forma assertiva.

Enquanto que o Encontro Estadual de Secretários e Coordenadores de Turismo do RS discutiu estratégias e desafios do setor. O evento teve como objetivo fortalecer a integração entre municípios e impulsionar ações para o desenvolvimento do turismo gaúcho. Além disso, proporcionou um espaço para a troca de experiências entre os participantes, promovendo o alinhamento de iniciativas e projetos.

Já o encerramento da Assembleia de Verão ficou por conta do assessor Tributário, Milton Antônio Mattana, que falou sobre a Reforma Tributária. Durante sua fala, ele discorreu sobre como irá funcionar a nova arrecadação municipal, apresentou o planejamento para os próximos cinco anos, além de ressaltar os cuidados que as cidades devem ter para não perderem arrecadação.

Palestra com assessor Trutário Milton Mattana encerrou programação deste ano.
Palestra com assessor Trutário Milton Mattana encerrou programação deste ano.

CRÉDITOS: Igor Flamel